Aqui começa o Brazil. A história de uma cidade localizada no extremo norte do Amapá, que faz fronteira com a Guiana Francesa e com cenários ideais para o Ecoturismo e Turismo de aventuras.
Vista aérea da cidade
Aldeia indígena
Cachoeiras da região
Fronteira Internacional
Ilha do Sol
Igreja Matriz de Nossa senhora das Graças
Monte Karupina
Monumento Central
Vista parcial
Ponte Binacional (Brazil / Guiana francesa)
Praça da cidade
Quadra Pública esportiva
Rio Oiapoque
Rodovia de acesso para a cidade
Ruas e Avenidas da cidade
Cachoeiras da região
Fronteira Internacional
Ilha do Sol
Igreja Matriz de Nossa senhora das Graças
Monte Karupina
Monumento Central
Vista parcial
Ponte Binacional (Brazil / Guiana francesa)
Praça da cidade
Quadra Pública esportiva
Rio Oiapoque
Ruas e Avenidas da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 1600501
Gentílico - oiapoquenses
Prefeito (2017 / 2020) MARIA ORLANDA MARQUES GARCIA
População estimada [2019] 27.270 pessoas
Densidade demográfica [2010] 0,91 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,9 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 1.998 pessoas
População ocupada [2017] 7,8 %
Posição geográfica da cidade no estado
História de formação da cidade
Oiapoque – Amapá – AP
História
Durante o período colonial, o município de Oiapoque era parte da Capitania do Cabo Norte. Nos primórdios do século XVI, os portugueses da América travam lutas com outros europeus, para estabelecer domínio territorial ao sul do rio Oiapoque - na época conhecido como Vicente Pinzón - e ao norte do rio Amazonas, para expandir os impérios colonizadores que cada grupo representava.
Os primitivos habitantes da região são antepassados dos povos Waiãpi, que ocupavam a extensão territorial do rio Oiapoque, dos Galibi e Palikur, concentrados no vale do rio Uaçá e seus afluentes.
O município de Oiapoque originou-se da morada de um mestiço, em data que não se pode precisar, de nome Emile Martinic, o primeiro habitante não-índio do município. Sabe-se que a localidade passou a ser conhecida como 'Martinica'; e, ainda hoje, não é raro ouvir essa designação, notadamente de habitantes mais antigos. Em 1907, o Governo Federal criou o Primeiro Destacamento Militar do município, que servia de abrigo a presos políticos.
Alguns anos depois, esse destacamento foi transferido para Santo Antônio, atual distrito de Clevelândia do Norte, com a denominação de Colônia Militar. Para consolidar a soberania nacional sobre as áreas limítrofes, face ao contestado franco-brasileiro, foi, então, erguido um monumento à pátria, indicativo do marco inicial do território brasileiro.
A palavra Oiapoque tem origem tupi-guarany, sendo uma derivação do termo oiap-oca, que significa casa dos Waiãpi.
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Oiapoque, AP / IBGE / Thymonthy Becker
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SONHOS DE UM VIAJANTE
EM QUEDA LIVRE
Estava na frente de um prédio juntamente com outra pessoa. Este prédio era redondo. Então começamos a subir este prédio, pelo lado de fora. Fomos subindo. O prédio era muito alto. Já estava chegando lá em cima e eu disse que não estava mais aguentando me segurar nas beiradas do prédio. Disse que poderia cair a qualquer momento. Quem estava comigo dizia mesma coisa. Já quase no terraço, em um dos apartamentos, saia um trilho para fora.
Agarramos neste trilho e ficamos ali pendurados. Disse que iria soltar as mãos, pois não conseguia mais me segurar. A pessoa que estava comigo, disse que soltaria também. Largamos o trilho juntos e descemos em queda livre, em alta velocidade, rumo ao chão.
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