AMAPÁ / BRAZIL: TARTARUGALZINHO / AMAPÁ / BRAZIL (5.180 / 5.570) POPULAÇÃO: 17.769 PESSOAS (IBGE 2020)

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

TARTARUGALZINHO / AMAPÁ / BRAZIL (5.180 / 5.570) POPULAÇÃO: 17.769 PESSOAS (IBGE 2020)




Com Festival Rural, Festa da Padroeira, Balneário, Cachoeira, Esportes Náuticos, Turismo de Aventuras e Ecoturismo.
Rio Tartarugal Grande: 
Onde você se encontrará com a vegetação e paisagem natural nas margens do rio, que no período de seca transforma a paisagem exibindo suas enormes pedras, possibilitando uma visão esplendorosa e banhos refrescantes


Imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro: 
Padroeira da cidade, sua imagem fica localizada no centro da praça abençoando a mesma, lá os visitantes podem apreciar e devotar toda a sua fé em Nossa Senhora; 
Balneário Riacho Doce: 
Localizado na saída da cidade é ponto de parada obrigatória tanto para quem chega como para quem parte. O local é ideal para o banho em qualquer período do ano; 
Cachoeira da Chamflora: 
Aproximadamente cerca de 05 km da cidade. As fortes corredeiras proporcionam momentos inesquecíveis para quem gosta de aventura, é um lugar ideal para a prática de esportes radicais como cannoing. 
Eventos: 
Tartarugal Verão: 
No mês de julho a alegria toma conta do município, pois é realizado o tartarugal verão, onde tudo é contagiante através da programação de férias; 
Festival Rural: 
Festa onde a comunidade rural vem contemplar as suas vitórias nas plantações colhidas durante todo o ano, com vendas de iguarias e festa dançante durante a noite toda. 
Festa de N. Sª do Perpetuo Socorro:
Por ser a padroeira da cidade, se comemora seu dia com missa e um grande arraial, onde toda a comunidade se mobiliza com sua devoção e fé a referida santa. 
Aniversário do município:
Em dezembro todo o município se mobiliza para comemorar esta data, 17 de dezembro, onde se festeja com muito shows artísticos. 
Escola Estadual Alzira de Lima
Unidade de Saúde
Escola Municipal

Posto de Saúde

Promotoria pública

Dados gerais da cidade de Tartarugalzinho, Amapá
Código do Município - 1600709 
Gentílico - tartarugalense ou tartaruguense 
Prefeito – 2017 - RILDO GOMES DE OLIVEIRA 
População estimada [2018] 16.855 pessoas 
População no último censo [2010] 12.563 pessoas 
Densidade demográfica [2010] 1,87 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2016] 1,8 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2016] 809 pessoas 
População ocupada [2016] 5,2 % 
Posição geográfica da cidade de Tartarugalzinho no estado do Amapá
Histórico da cidade de Tartarugalzinho, Amapá
Tartarugalzinho, Amapá 
História 
O município de Tartarugalzinho se desenvolveu devido à instalação de uma grande empresa multinacional no setor de celulose, que provocou o aumento da migração. 
Sua população é originária principalmente de pescadores e de garimpeiros. Estes se deslocaram para lá na década de 1950, quando foi descoberto ouro. 
O município foi criado em 1987, desmembrado de Macapá, e instalado em 1989. 
Esta eh a bandeira da cidade de Tartarugalzinho, Amapá
Fonte dos textos e fotos: Wikipédia / Prefeitura de Tartarugalzinho, AP / Luciano Festa Mira / Thymonthy Becker 


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SONHOS DE UM VIAJANTE
LEVANDO A CRIANÇA PARA O AMBULATÓRIO
Estava entrando em uma empresa que tinha vários galpões enfileirados. Eram galpões muito alto, grandes e em cada um, se fazia algo diferente. Entrei carregando sobre o braço esquerdo, uma criança. Ela era do tamanho exato de meu braço. Ela não estava passando bem e eu iria levá-la no ambulatório da empresa, que ficava no ultimo galpão. Deveria ter uns 30 galpões. A empresa era uma fundição. A fralda que a criança usava, não era descartável. E estava meio que saindo, ou mal colocada. Quando passei pelo que seria a sala de relógio de ponto, encontrei com uma mulher que vinha com outra criança no colo. Ela então disse que meu filho tinha feito xixi, e estava pingando por onde eu passava. 


Não dei importância e segui assim mesmo. Os galpões eram cheio de sucatas e outros materiais espalhados por todo lado. Eu tinha dificuldades de passar, segurando a criança. As pessoas que trabalhavam, quando via a criança no meu colo, sempre mexiam com ela, mas ela continuava dormindo, pois não conseguia fazê-la acordar. Foi assim em vários galpões, até que cheguei ao galpão onde se fundia o ferro. Estava espirrando ferro derretido por todo o lado e eu passava com dificuldades entre eles. Quase pisei em uma pequena poça de ferro derretido, mas fui indo. Tinha galpão que eu tinha que subir nos amontoados de sucatas empilhadas, tudo isto, carregando a criança no braço. 


Quando passava por um galpão cheio de serragem percebi que tinha perdido a criança. Voltei para procurá-la e a vi na serragem. A peguei novamente e segui em frente, até que por fim, cheguei ao ultimo galpão, onde logo depois estava o ambulatório da empresa. O ambulatório era uma sala branca. Cheguei na porta e vi sentada numa mesa, escrevendo, uma enfermeira toda de branco. Ela era meio gordinha. Havia outra, alta e magra, já de idade mais avançada. Ela conversava com a enfermeira que estava na mesa, sobre as três crianças que estavam ali. A mãe das crianças estava sentada numa cadeira, dentro desta sala. 


As duas enfermeiras então disseram para esta mãe, que as duas filhas dela poderiam ir para casa, mas o filho teria que ficar ali internado. O filho estava sentado numa maca, sem camisa. Ele era meio gordinho também. Ao meu lado estava uma pessoa com uma criança no colo. Imaginei então que eu seria atendido somente depois desta pessoa. Nisto então coloquei meu braço esquerdo para trás, segurei a cabeça da criança com ele, virei o braço direito para trás também e segurei os pés da criança. Ela ficou então na minha cintura, nas minhas costas, a cabeça do lado esquerdo e os pés do lado direito. A criança era daquele tamanhinho mesmo. 


Nisto a pessoa que estava ao meu lado, disse que se o visinho do ambulatório deixasse as pessoas passar pela porteira dele, ficava muito fácil ir ao ambulatório, mas ele não deixava de jeito nenhum. Então vi que ao lado do ambulatório, passava uma estrada, que dava numa porteira virada para a rua. E somente uma cerca de arme separava o ambulatório da estrada. Nisto percebei que meu filho, estava mordendo minha camisa, na altura da minha cintura. Assim como toda criança faz, vai mordendo tudo que possa levar a boca. Estava fazendo isto, e rindo ao mesmo tempo. Então disse para aquela mãe que estava ao meu lado, que meu filho tinha melhorado. O tempo que eu tinha levado para chegar ali, ele acabou por ficar bom. Agora era ir embora e fazer todo o trajeto de volta.



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